1.  
  2.  
  3.  
  4.  
  5.  
  6.  
  7.  
  8.  
  9.  
  10.  
  11.  
  12.  
  13.  
  14.  
  15.  
  16.  
  17.  
  18.  
  19.  
  20.  

Gestão: Plástico e o Meio Ambiente – 2

14 de agosto de 2019
Informativo
Dica da Semana

É fato que a preocupação com a água não é novidade para o setor industrial, sendo a eficiência no seu uso e a redução dos desperdícios, principalmente por questões de custos, o foco principal junto aos processos de produção.

Contudo, não estamos diante de uma crise de recursos hídricos, você concorda? Isto porque uma crise tem começo, meio e fim.

Então, o que está acontecendo? Estamos diante de um novo cenário, permeado de dúvidas e incertezas que direcionam para uma escassez cada vez maior de água no planeta. Vale lembrar que a água não é um recurso renovável, ela é reciclável, a própria natureza nos dá o exemplo.

Isto reforça a necessidade de que a gestão da água não seja somente com objetivos e metas de redução ou com projetos pontuais de melhorias. Ela deve ser tratada como um risco, antes de mais nada para a continuidade da vida e também para a perenidade dos negócios, senão vejamos:

1. Segurança legal: atender condicionantes do licenciamento num determinado local;
2. Escassez: diminuição ou recurso de má qualidade;
3. Negócio: garantir negócios lucrativos para os acionistas;
4. Reputação: Atender as necessidades e expectativas da sociedade e demais parte interessadas.

Desta forma, a gestão estratégica da água passa pelo conhecimento do nível de exposição ao qual a indústria está sujeita. Vale lembrar uma máxima que diz que na gestão de risco o único pecado que não se pode cometer é desconhecer o risco.

De posse desta informação, a gestão da água deve sair do nível operacional, passando a fazer parte do nível decisório, por meio da análise do contexto onde a organização está inserida, pela consideração do ciclo de vida, pela inserção da água na análise de risco para o negócio, pela definição de poucos e bons indicadores, pela análise crítica dos resultados, etc.

O resultado disto tenderá a ser uma maior facilidade na liberação dos recursos por parte da alta administração, um aumento no nível de conhecimento e conscientização dos funcionários, redução dos custos operacionais, competitividade, imagem e, acima de tudo, meio ambiente atrelado ao negócio, ou seja: Sustentabilidade na veia!
Fonte: Câmara de Meio Ambiente e Sustentabilidade
 
 


somos afiliados: