Conservadoras em EPS da Termotécnica ampliam a vida útil, mantendo a qualidade e o frescor dos peixes e frutos do mar oferecidos aos consumidores.
O feriado da Sexta-Feira Santa é uma das datas que mais movimentam o comércio de pescados no Brasil. Mas os pescados vêm ganhando cada vez mais espaço com seu consumo aumentando durante a pandemia, tanto no mercado interno como no exterior.
As exportações de tilápia produzidas no Brasil, por exemplo, devem dobrar de volume a partir de 2021. A previsão é de um aumento de mais de 100%. Para as empresas de produção de pescados estas são notícias bastante animadoras, pois apontam para um mercado em crescimento.
Com a alta demanda, vem também a necessidade de melhoria contínua na logística de pescados, buscando ampliar a qualidade e a eficiência, para entregar um produto de qualidade ao cliente e, assim, conquistar resultados positivos. Outro ponto é a concorrência. Com o mercado aquecido, surge também a necessidade de diferenciação para ser a escolha dos consumidores.
Neste contexto, a embalagem ganha grande importância no armazenamento, manuseio, transporte e conservação de peixes e frutos do mar.
Fatores como coloração, cheiro, aparência dos olhos, no caso dos peixes, são clássicos nesse momento de decisão. E quando algumas destas condições não estão de acordo com os padrões de qualidade, o prejuízo pode ser sentido por todos os elos da cadeia de consumo. Para o consumidor, caso não encontre a opção ideal; para a empresa, que deixará de vender o alimento; e para a sociedade, com o desperdício de alimentos.
A necessidade de ampliar a validade e a qualidade dos produtos, alcançar novos mercados e garantir a segurança dos alimentos impulsionaram a atuação da Termotécnica no desenvolvimento de soluções de caixas conservadoras atendendo aos principais polos de produção de pescado do país.
Confira as vantagens das embalagens inteligentes Icebox para o mercado de pescados:
Material: O EPS, popularmente conhecido como isopor*, é bastante reconhecido pelos benefícios e vantagens da utilização na logística de pescados. Por ser leve e resistente à compressão, o material auxilia no manuseio e transporte dos alimentos, evitando muitas vezes gastos excessivos no processo, com grandes estruturas de apoio e logística.
Segurança: Outro ponto a ser observado é a segurança proporcionada pela caixa de pescado, principalmente quando os processos logísticos são complexos e de maior duração. Nestes casos, a qualidade do material é fundamental para manter o produto seguro. O EPS tem como uma das principais características a absorção de impacto, um benefício muitas vezes essencial quando falamos em manuseio e transporte de alimentos, e que pode ser tornar uma grande vantagem.
Qualidade: Por falar em segurança, manter um olhar para a qualidade do produto durante a sua movimentação, também é um fator muito importante, e talvez, um dos mais relevantes quando falamos em alimentos perecíveis como os pescados. As conservadoras em EPS possuem como característica o isolamento térmico, assegurando a temperatura nas condições ideais, além de serem impermeáveis e resistentes à umidade.
Tecnologia: Em tempos de pandemia, a tecnologia também pode atuar como uma parceira das empresas na busca por mais qualidade e produtividade. Neste caso, por exemplo, no combate às contaminações a partir da embalagem dos produtos. Com o lançamento do SafePack, nanotecnologia desenvolvida e patenteada pela Termotécnica, é possível criar uma blindagem que atua ativamente na proteção contra bactérias e vírus.
Sustentabilidade: O EPS é um tipo de plástico e assim sendo pode ser totalmente reciclado. Para dar uma destinação ambientalmente correta e sustentável ao EPS pós-consumo, desde 2007 a Termotécnica realiza o Programa Reciclar EPS, com logística reversa e reciclagem do material em todo o Brasil.
Já são mais de 44 mil toneladas de EPS pós-consumo que ganharam um destino mais nobre – cerca de 1/3 de todo o material consumido no país. O Programa Reciclar EPS é de fato a economia circular na prática: após seu uso e reciclagem, o EPS das embalagens é transformado novamente em matéria-prima para outras aplicações
*Isopor é uma marca registrada de terceiro.
Sobre a Termotécnica
Detentora de mais de 100 marcas e patentes registradas desde a sua fundação, há 60 anos, a Termotécnica tem sido pioneira e protagonista no mercado de EPS no país com soluções de embalagens para diversos segmentos: linhas branca e marrom, agronegócio, fármaco, automotivo, entre outros.
Com matriz em Joinville (SC) e unidade de reciclagem no Distrito de Pirabeiraba, a Termotécnica possui também unidades produtivas e de reciclagem em Manaus (AM), Petrolina (PE), Rio Claro (SP) e São José dos Pinhais (PR).
Fonte: Logos Conexão e Conteúdo
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