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Gestão: Pessoas e Trabalho – 132

14 de outubro de 2021
Informativo
Metade dos brasileiros prefere continuar home office após pandemia

Uma pesquisa feita pela Bare International para avaliar os novos hábitos comportamentais e de consumo pós pandemia de Covid-19 indica que a maior parte dos trabalhadores que estão atualmente em regime de teletrabalho prefere manter a atividade remota.

Segundo o levantamento, 76% da população pesquisada está empregada, sendo 38% em home office. Entre os que estão trabalhando de forma remota, 70% responderam que não gostariam de retornar ao trabalho presencial.

Quando questionados sobre os motivos que levam a esta preferência, o mais apontado foi a possibilidade de ter mais tempo disponível para outras atividades, como estudos, amigos e família. Conforto do lar, distância até o trabalho e maior eficiência ao trabalhar de casa foram, respectivamente, os motivos mais citados.

Entre os 30% que gostariam de retornar ao modelo presencial, os principais motivos alegados, em ordem, foram: interagir e rever os colegas; resolver problemas de forma mais rápida; maior oportunidade de desenvolvimento profissional; melhorar sintomas de estresse, depressão e problemas de saúde gerados durante o isolamento; sair de casa e, por fim, não possuir espaço ideal para trabalhar em casa.

O estudo, que ouviu 592 pessoas entre os dias 3 e 13 de setembro, mostrou ainda que mesmo com a diminuição da restrição de regras de prevenção à covid-19, 71% das empresas ainda não apresentaram previsão de retorno ao escritório.

Entre as empresas que já apresentaram um plano de retorno presencial, 51% informaram que o retorno ocorrerá de forma híbrida (presencial/home office); 31% irão retornar no segundo semestre de 2021; 8% não irão retornar ao modelo presencial; 6% pretendem retornar no primeiro semestre de 2022; e 4% só irão retornar após todos os funcionários estarem com a vacinação completa.
Fonte: Convergência Digital

 

Em adequação à LGPD, empresas buscam revisão e atualização de contratos de trabalho

Informações sensíveis de funcionários precisam ser protegidas e tratadas de acordo com a legislação.

As penalidades da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já começaram a ser aplicadas. Com isso, empresários de diversos setores passaram a buscar formas de se adequar à norma, em vigor desde setembro de 2020.

Entre as soluções indicadas para o cumprimento da LGPD, está em destaque o serviço de revisão e adaptação de contratos de trabalho, devido à necessidade de proteger os dados sensíveis dos funcionários das empresas.

A legislação brasileira considera como dado pessoal sensível as informações que fazem referência a origem racial/étnica, filiação sindical e situação de saúde, por exemplo.

Dados como esses comumente são coletados em cadastros de admissão e armazenados em fichas individuais de funcionários. A LGPD exige que o colaborador tenha ciência desse processo, seja ele em meio físico ou não, e expresse seu consentimento em relação ao tratamento dos dados.

No serviço de revisão e adaptação de contratos, especialistas em Departamento Pessoal examinam os documentos de contratação de cada funcionário em busca de cláusulas conflitantes ou ausentes em relação à Lei Geral de Proteção de Dados.

A partir desse estudo, é possível propor a adoção de um novo modelo contratual para os futuros colaboradores e de um aditivo de atualização específico para os empregados que já trabalham na organização.

O processo de análise e elaboração dos novos documentos pode ser terceirizado com empresas de contabilidade. Assim, as demandas geradas com as alterações contratuais são solucionadas de forma externa, deixando de causar retrabalho ou burocracias para a instituição contratante.

Além da terceirização do DP, o apoio das empresas de assessoria contábil é altamente indicado para a realização de serviços como revisão e adaptação de contratos em adequação à LGPD, pois os contadores podem oferecer acompanhamento contínuo às empresas clientes.
Fonte: GBrasil – Pedro Duarte

 

Isenção de encargos trabalhistas atrai empresas para a contratação de estagiários

Programas de estágio ampliam a captação de talentos e oferecem aos estudantes a oportunidade de aprender na prática.

Voltado para profissionais em formação, o cargo de estagiário pode ser uma oportunidade interessante não só para os estudantes, mas também para as empresas.

A função tem ganhado visibilidade no mercado devido aos benefícios que o modelo de contratação oferece aos empregadores, além da possibilidade de ampliar a captação de talentos, apresentar a cultura do negócio para profissionais em formação e investir na troca de conhecimentos entre colaboradores jovens e experientes.

Segundo dados do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), o número de vagas de estágio no primeiro semestre de 2021 cresceu 27% no Brasil em relação ao segundo semestre do ano passado, totalizando 108.335 oportunidades.

O contrato de estágio é regido pela Lei 11.788/2008, conhecida como Lei do Estagiário. Essa legislação prevê a carga horário máxima para os estudantes, os critérios para concessão obrigatória da bolsa-auxílio e a proporção de vagas para esse modelo de contratação, entre outras determinações.

Vantagens para as duas partes

A remuneração de um estagiário é negociada entre o contratante e o estudante. Por se tratar de uma bolsa-auxílio, o valor não está atrelado às regras do salário-mínimo.

É importante explicar ainda que, como a contratação de estudantes não se submete à Consolidação das Leis Trabalhistas, as empresas e órgãos públicos não necessitam recolher INSS e FGTS, nem pagar 13º salário, aviso prévio ou verbas rescisórias.

Outro fator que torna a contratação de estagiários atrativa é a possibilidade de recrutar talentos ainda na faculdade, identificando os profissionais alinhados com os propósitos da empresa e conquistando a permanência deles através da efetivação e da oferta de planos de carreira.

Para os alunos, é um momento de aprender na prática a teoria ensinada em sala de aula e conquistar o primeiro emprego na área de formação.

Na contratação de estagiários é fundamental estar atento à gestão de documentos específicos, como o seguro de vida obrigatório em casos de acidente trabalhista, relatórios semestrais de acompanhamento e, em caso de efetivação, a regularização do profissional em outro regime de trabalho.

A terceirização do Departamento Pessoal – solução empresarial disponível em todas as 37 empresas associadas ao GBrasil – coloca profissionais experientes em questões trabalhistas à frente dos processos de contratação, efetivação e demissão de estagiários.

O gerenciamento de benefícios (vale-alimentação, vale-refeição, vale-transporte, etc.) e da bolsa-auxílio também é realizado através desse serviço, consolidando um atendimento integral às necessidades do contratante.
Fonte: GBrasil

 
 
 


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