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Em Joinville, FIESC lança rede FaberUp com espaço no Ágora Tech Park

31 de agosto de 2020
Em Joinville, FIESC lança rede FaberUp com espaço no Ágora Tech Park

Federação entregou o espaço FaberUp e lançou o Desafio Estágio 4.i, que instiga acadêmicos de cursos de engenharia e design industrial a encontrar respostas para o setor.

> Confira a íntegra do evento de lançamento da rede FaberUp.

Florianópolis, 28.08.2020 – Promover conexões estratégicas e alavancar a inovação no estado são o foco da Rede de Inovação FaberUp que a Federação das Indústrias (FIESC) lançou nesta sexta-feira (28), em Joinville. A iniciativa aproxima empresas por meio de ações e práticas que proporcionam interação e o fortalecimento dos negócios. A rede conta com espaço no Ágora Tech Park, em Joinville, para potencializar ações regionais para o desenvolvimento de iniciativas inovadoras e desse ecossistema.

::: Seja membro da rede FaberUp e consulte o regulamento aqui.

Na solenidade de entrega do espaço FaberUp, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, lembrou que a inovação é um dos quatro pilares de sua gestão à frente da entidade. “A agenda da FIESC é clara e focada na indústria catarinense. Nosso setor tem na FIESC e nas suas entidades uma infinidade de oportunidades de parceria para inovar.

E hoje estamos aqui para ampliar esse potencial com o FaberUp”, afirmou. “Este ambiente integra uma rede de inovação da qual fazem parte também os nossos Institutos de Tecnologia e de Inovação, que atendem as indústrias de Santa Catarina e do Brasil, e uma série de programas conduzidos por uma equipe espalhada por todas as regiões do estado”, acrescentou.

O vice-presidente regional da FIESC, Evair Oening, lembrou que a inovação sempre teve um papel crucial na indústria. “No mundo pós-pandemia ela vai ser decisiva para muitos negócios. Isso é o que mostra uma pesquisa da CNI. Entre as mais de 400 empresas ouvidas, 83% afirmam que vão precisar de mais inovação para crescer ou mesmo sobreviver no novo cenário. Uma informação que chama a atenção nessa pesquisa é que as indústrias informaram que a linha de produção é a área prioritária para receber inovações”, comentou.

José Eduardo Fiates, diretor de inovação e competitividade da FIESC, destacou a necessidade de inovação ecossistêmica, envolvendo o máximo de conexões possíveis, normalmente associadas às startups. “É uma rede de empresas de alto crescimento, que inovam, que trocam experiência, melhores práticas e ampliam a competitividade atuando como indústria”, explicou. “São entidades que fazem acontecer, com alto investimento, líderes empreendedores, crescer e enfrentar novos desafios. A ideia é ter cada vez mais indústrias compondo uma grande rede de relacionamento”, salientou Fiates.

O FaberUp oferece espaço para reuniões estratégicas, eventos, workshops e capacitações, favorecendo o networking entre empresas, startups e profissionais. A aproximação entre empresas e universidades também será ampliada por meio da rede. No espaço, é possível ainda ter acesso aos diversos serviços oferecidos pela Federação das Indústrias e suas entidades.

Indústria desafia estudantes a criar soluções para o setor

A partir desta sexta-feira (28) e até o dia 29 de setembro, indústrias poderão participar do Desafio Estágio 4.i, apontando questões a serem resolvidas nas áreas de engenharia mecânica e de materiais e de design industrial. Soluções serão pesquisadas por estudantes, auxiliados por uma equipe multidisciplinar, e os vencedores da competição serão selecionados pela indústria para implementar a ideia. Indústrias e estudantes interessados no Desafio podem se inscrever aqui.

Sergio Luiz Gargioni, chefe do departamento de engenharia da UFSC, informou que a adesão dos cursos de engenharia ao Desafio 4.i visa aproximar universidade e indústria. Segundo Gargioni, o curso de engenharia mecânica já formou mais de 3 mil engenheiros que atuam em diversos países. O reitor da Udesc, Dilmar Baretta, disse que o desafio representa uma oportunidade para estudantes e professores exercitarem a criatividade na busca de soluções inovadoras. Para o reitor, a iniciativa motiva a busca de objetivos comuns e fortalece a multidisciplinaridade.

Fonte: FIESC

 
 


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