Quando surge uma notícia, reportagem, ou documentário onde o assunto abordado é o plástico, geralmente ocorre uma expectativa sobre como se dará a abordagem do tema. Recentemente estreou na Netflix uma série documental chamada História: Direto ao Assunto e o plástico é o tema do episódio 4 com o título Plásticos: Milagre ou Catástrofe.
Na última década este polímero tem sido considerado um dos maiores vilões do meio ambiente. Milhões de toneladas de plásticos são despejados na natureza sem nenhum tratamento ou reaproveitamento. Aqui, quando falo plástico me refiro a toda uma cadeia de polímeros que incluem o PVC, PP, PEAD, PE, ABS, entre outros tantos que são derivados principalmente do petróleo.
O documentário se diferencia de outras matérias, no sentido de procurar abordar os dois lados na relação plástico x sustentabilidade ou seja, tanto as benesses como os malefícios de seu uso. O plástico é utilizado em muitas de nossas atividades, estamos cercados por vários produtos feitos dele, às vezes sem nos darmos conta disso. Enquanto digito esse texto, o faço em um teclado de componentes de polímeros, meu notebook possui elementos de plástico tanto quanto o celular que uso. O plástico é largamente utilizado na cadeia produtiva de alimentos, na indústria automobilística e principalmente na área da medicina, só para darmos alguns exemplos.
Assim, como o documentário mostra, o problema não é o plástico em si, mas o seu mau uso, ou a destinação final que a ele se dá. Infelizmente o plástico, segundo os cientistas, demora séculos para se degradar naturalmente, razão pela qual faz-se necessário o uso inteligente deste produto em cadeias de reaproveitamento e reciclagem e o estudo de novos tipos de polímeros que sejam biodegradáveis.
A Masster Plásticos, neste sentido, desempenha um papel importante neste processo por conta de sua sua operação. A empresa utiliza o composto de PVC como matéria prima na fabricação de eletrodutos e acessórios para a construção civil, principalmente no segmento de instalação elétrica de baixa tensão. Quando se trata de produtos para instalações elétricas aparentes utilizamos o mesmo tipo material de alta qualidade para garantir a eficácia e o bom desempenho das instalações.
Durante o processo de fabricação de nossos produtos há o resíduo resultante do início e parada de produção, e as não-conformidades. Esses resíduos de plásticos são reaproveitados internamente na fabricação de outros produtos conforme preconizados pelas normas vigentes. Além disso a empresa busca no mercado de reaproveitamento de PVC matéria prima para atender a demanda de produção de produtos que aceitam o seu uso.
Assim, ao reutilizar seu próprio material não-conforme e adquirir PVC recuperado no mercado externo, a empresa contribui para a sustentabilidade do negócio e ajuda na preservação do meio-ambiente. Fazemos nossa parte e incentivamos os nossos clientes a utilizar de maneira consciente os produtos fabricados pela Masster e apoiamos medidas que possam auxiliar no uso responsável do plástico e seus derivados.
Fonte: Claudio Amarante (Sócio-diretor Masster Plásticos)
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