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FIESC e CNI LANÇAM MANIFESTO “O Brasil que todos queremos”

17 de agosto de 2015
FIESC e CNI LANÇAM MANIFESTO “O Brasil que todos queremos”

Entidades defendem o diálogo e a construção de uma agenda em favor da modernização institucional, política e econômica do País.

Florianópolis, 14.8.2015 – A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançaram o manifesto “O Brasil que todos queremos”, nesta sexta-feira (14). No documento, as entidades destacam que o País vive um momento grave e complexo, mas que é preciso evitar que a crise se aprofunde e torne ainda mais difícil a superação dos problemas.

O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, explicou porque as entidades se posicionaram: “precisamos chamar atenção para a necessidade imperiosa de uma atenção especial para a indústria, com redução imediata dos custos de produção, evitando, assim, que o custo dos ajustes fiscais recaiam, sobretudo, sobre os trabalhadores que estão perdendo o seu emprego”, afirmou.

“Ajuste fiscal deve ser considerado meio para o alcance do equilíbrio das contas públicas e não um fim. O fim tem que ser a retomada do desenvolvimento econômico, o que passa pelo resgate da competitividade industrial”, declarou.

“Há um problema de confiança que mina as decisões dos indivíduos e empresas e aprofunda a recessão. O impasse político imobiliza o País, paralisa decisões, eleva custos e gera incertezas sobre o futuro. O País está sendo derrotado pelo pessimismo”, diz o manifesto.

Apesar do quadro atual, FIESC e CNI ressaltam que não é possível assistir de forma passiva a deterioração do Brasil e defendem uma transformação do ambiente atual. “O momento é de chamar todos à responsabilidade. É preciso que todas as forças políticas adotem ações efetivas para o Brasil voltar a crescer.

É preciso que o Congresso e o Executivo convirjam e se mobilizem para viabilizar uma agenda para o fortalecimento da economia. Temos que prosseguir com o reequilíbrio fiscal e as reformas estruturais. É preciso que o Judiciário siga cumprindo seu trabalho constitucional com firmeza e independência e que não perca de vista a preservação das empresas, responsáveis pela geração de emprego e renda”, defendem as instituições na carta.

No manifesto, a indústria brasileira propõe um diálogo com os Poderes da República e a sociedade para buscar soluções e construir uma agenda em favor da modernização institucional, política e econômica do Brasil.

Fonte: FIESC

 
 


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