Grandes nomes do setor vão discutir as oportunidades para a nova indústria que está emergindo, durante o Fórum Radar, que a FIESC realiza nesta quinta e sexta-feira, dias 19 e 20, em Florianópolis. Inscreva-se!
Florianópolis, 16.10.2023 – A neoindustrialização será o tema do Fórum RADAR Reinvenção, que a Federação das Indústrias (FIESC) promove nos dias 19 e 20 de outubro, em Florianópolis.
Entre os nomes confirmados do principal encontro anual do setor estão: o CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni; o presidente do Conselho de Administração do Grupo NC, Carlos Sanchez; o CEO da Softplan, Eduardo Smith; o CEO da Tupy, Fernando Rizzo; a CEO da Cianet, Silvia Marafon; a presidente da Nanovetores, Betina Zanetti Ramos, o economista e diplomata Marcos Troyjo, além do presidente da Randoncorp, Daniel Randon, e do diretor do BNDES, José Gordon.
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O presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, lembra que o país precisa realizar uma série de ajustes e reformas para reduzir custos e elevar a competitividade da indústria, pois somente dessa forma se tornará mais atraente para investimentos em projetos envolvendo as tendências de “nearshoring” (localização de fornecedores em regiões próximas ao consumo) e economia verde. “E são esses alguns dos assuntos que vamos discutir no Fórum com a participação de indústrias de diversos portes e setores”, diz.
A neoindustrialização é uma nova etapa no processo de industrialização, explica o diretor de inovação e competitividade da FIESC, José Eduardo Fiates. “É uma nova fase, por isso o termo neo. É uma nova indústria que surge com o advento de novas tecnologias e com a integração de vários fatores para melhorar a produtividade e a competitividade”, afirma. Ele acrescenta que a reindustrialização está embutida no processo de neoindustrialização. “Naturalmente, serão retomadas frentes que já existiam, mas dentro de um novo conceito de produto, processo e tecnologia”, completa.
Fiates explica que o assunto ganha cada vez mais relevância pelas oportunidades que traz para o Brasil. “Temos oportunidades de curto, médio e longo prazos. No curto prazo, o assunto neoindustrialização será alvo de diversas frentes de financiamento, de aporte de recursos e estará nas políticas públicas de governo.
Então, isso é uma forma de acessar recursos para aprimorar as empresas e torná-las mais competitivas”, afirma. No médio e longo prazos, a oportunidade está associada a um reposicionamento das organizações para que elas possam sobreviver nesse novo cenário e fazer com que o próprio país possa se reposicionar no cenário mundial de competitividade industrial.
Confira alguns dos palestrantes confirmados no RADAR
Betina Zanetti Ramos, presidente na Nanovetores
Carlos Sanchez, presidente do Conselho de Administração do Grupo NC
Daniel Godinho, diretor de sustentabilidade e relações institucionais na WEG
Daniel Randon, presidente da RandonCorp.
Eduardo Smith, CEO Softplan
Felipe Monteiro, Head de alternativos | Empiricus e BTG Pactual
Fernando Rizzo, CEO Tupy
Gilberto Tomazoni, CEO Global na JBS S.A
Jefferson Gomes, diretor de Tecnologia e Inovação do SENAI Nacional
João Paulo Kleinubing, presidente BRDE
José Gordon, diretor Des. Prod. Inov. e Com. Ext. – BNDES
Luiz Haertel, chief medical officer at Philips EMR
Marcos Troyjo – economista e diplomata
Maitê Lang, fundadora da Nugali Chocolates
Micheli Poli Silva, CEO Grupo Jurerê
Rafael Lucchesi, diretor-geral do SENAI Nacional
Renate Fuchs diretora-executiva – Industry X Accenture
Renato Improta, líder da Accenture Industry X América Latina
Sidney Ogochi, diretor-presidente da Ogochi Menswear
Silvia Marafon, CEO da Cianet
Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços – MDIC
Verena Hitner, secretária-executiva do CNDI/MDIC
Fonte: FIESC
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