São Paulo e Santa Catarina sãos os maiores produtores desta fruta exótica que ganha cada vez mais mercados alcançando preços mais altos e maior rentabilidade.
A produção de frutas exóticas no Brasil, tendo a pitaya como destaque, está ganhando cada vez mais mercado pois alcançam preços mais altos e maior rentabilidade.
De acordo com a Epagri, os estados de São Paulo e Santa Catarina produziram mais de 70% do volume de pitaya comercializado nas unidades da Ceasa nos últimos anos. A produção também vem crescendo no Pará, Minas Gerais, Ceará, Paraná, Goiás, Espírito Santo e no Distrito Federal.
Para contribuir no desenvolvimento da produção desta fruta nutritiva e saborosa, a Associação dos Produtores de Pitayas do Brasil (APPIBRAS) está realizando o 2º Simpósio Brasileiro das Pitayas de 03 a 05 de março, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – USP, em Piracicaba (SP).
Será um importante evento para agregar conhecimentos específicos sobre a produção da pitaya, voltado para pesquisadores e produtores rurais.
Atendendo os maiores produtores brasileiros de pitaya do país, as soluções DaColheita farão parte do evento. Inclusive cargas de pitaya exportadas para a Espanha já se utilizaram da tecnologia das conservadoras DaColheita fabricadas pela Termotécnica em EPS – mais conhecido como Isopor* – que ampliam o shelf-life das frutas em até 30%.
A manutenção da temperatura e a absorção dos impactos durante o manuseio e o transporte proporcionadas pelo EPS também garantem que as “pétalas” da pitaya que revestem o fruto se mantenham preservadas por mais tempo.
As frutas permanecem protegidas nas conservadoras em toda a cadeia de produção e logística, permitindo dias a mais no varejo com qualidade comercial.
*Isopor é uma marca registrada por terceiros.
Fonte: Logos Conexão e Conteúdo
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