Entidades empresarias participaram de reunião com o presidente da Câmara nesta quarta (29), em Brasília.
Florianópolis, 29.5.2019 – Em reunião com empresários de Santa Catarina, nesta quarta-feira (29), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse que a reforma da Previdência está bem encaminhada no parlamento, mas precisa de apoio. “O deputado afirmou que logo na sequência será a vez da reforma tributária”, relatou o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, que participou da reunião, na residência oficial de Maia, articulada pelo deputado Darci de Matos. A comitiva contou com a participação do presidente da Fecomércio, Bruno Breithaupt, e foi composta principalmente por empresários da região Norte catarinense, e liderada pela Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC).
“Santa Catarina é berço de grandes empresas. O empreendedor catarinense acredita no seu negócio e investe nele. Por isso temos empresas de destaque nacional e internacional”, disse Aguiar. “É uma honra estar aqui para trazer a opinião da indústria catarinense, que é extremamente favorável às reformas estruturantes no Brasil, especialmente a da Previdência e depois a tributária”, acrescentou salientando a necessidade de simplificar o sistema de arrecadação de impostos para que o setor produtivo ganhe competitividade.
No próximo dia 10 de junho, o Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM), ao lado de entidades do setor de comunicação do estado, realizará o seminário reforma da Previdência, na sede da FIESC, em Florianópolis. (saiba mais e inscreva-se clicando aqui).
Na noite de terça-feira (28), o Fórum Parlamentar Catarinense reuniu-se com os empresários e debateu questões de interesse do estado. Durante o dia, Aguiar participou da reunião de diretoria da CNI, que recebeu o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Ele afirmou houve uma mudança da percepção da população brasileira em relação à aprovação da reforma da Previdência porque ela está sentindo que “o Estado quebrou e se exauriu”. Marinho citou problemas na saúde, na segurança pública e na educação e afirmou haver um problema relacionado à eficácia do gasto público. “Não é que falta dinheiro. Nesse caso, de educação e saúde, há a questão da vinculação constitucional. O problema é a questão do foco, da eficácia do gasto público”, disse.
Fonte: FIESC
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