Empresas vislumbram oportunidades de novos negócios no estado especialmente nas áreas de tecnologia, economia do mar e energia; aproximação é acompanhada pela agência de atração de investimentos da FIESC e do governo, a Investe SC.
Florianópolis, 25.9.2018 – As áreas de tecnologia, economia do mar e energia são algumas das mais promissoras para novos negócios entre Santa Catarina e startups de Portugal. Empresas do país europeu estão no estado e, nesta terça-feira (25), visitaram a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), em Florianópolis, para conhecer o setor industrial e identificar as principais oportunidades de parceria. O encontro foi promovido por meio da agência de atração de investimentos Investe SC.
Pedro Sacramento e Maria Miguel Ferreira, da Startup Portugal, coordenam as visitas das empresas portuguesas ao Brasil. “Santa Catarina já estava no nosso radar. Temos curiosidade e interesse pelo que se passa aqui. Temos 3 mil startups ativas nas incubadoras portuguesas e acredito que Santa Catarina pode ser um polo de entrada para empresas de tecnologia que queiram se instalar na América Latina. Além disso, economia do mar, energia e saúde são áreas extremamente críticas para nós”, afirmou Maria Miguel. As empresas de Portugal que visitam SC estão focadas em projetos de smart cities, nos setores têxtil, tecnológico e de saúde, além da inclusão de tecnologias habilitadoras para a indústria 4.0.
“Cerca de 30% do PIB catarinense vem da indústria que emprega 34% da força de trabalho no Estado. Temos cinco portos competitivos, por onde são movimentados diversos produtos, e uma das principais agroindústrias do país”, destacou Carlos Henrique Ramos Fonseca, diretor de Desenvolvimento Institucional e Industrial da FIESC. “Representamos 5 mil indústrias. O setor é o mais diversificado e desconcentrado do país”, acrescentou, entregando aos visitantes material sobre o Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense – PDIC.
Guilherme Bez Marques, do governo do estado, apresentou a Agência Investe SC, que prioriza investimentos nos setores automotivo e autopeças, economia do mar, energia, logística, metalomecânica, saúde, químico e TIC. O coordenador do Observatório FIESC, Sidnei Manoel Rodrigues, mostrou as principais tendências relacionadas aos setores agroalimentar, bens de capital, celulose e papel, cerâmica, entre outros.
Fonte: FIESC
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