1.  
  2.  
  3.  
  4.  
  5.  
  6.  
  7.  
  8.  
  9.  
  10.  
  11.  
  12.  
  13.  
  14.  
  15.  
  16.  
  17.  
  18.  
  19.  
  20.  

EXPORTAÇÕES DE SC RECUAM 11,8% no primeiro bimestre

11 de março de 2015
EXPORTAÇÕES DE SC RECUAM 11,8% no primeiro bimestre

Dados divulgados pela FIESC mostram queda nos embarques dos três principais itens da pauta de exportações do Estado.

Florianópolis, 10.03.2015 – As exportações catarinenses acumulam redução de 11,8% nos dois primeiros meses de 2015, para US$ 1,09 bilhão. O desempenho é resultado, principalmente, da queda nas vendas dos três principais produtos exportados pelo Estado no começo de 2014.

O líder frango teve embarques 12,6% menores, enquanto os motores e geradores elétricos caíram 25,2%, passando da segunda para a quarta posição, e os motocompressores sofreram tombo de 36,9%, recuando da terceira para a sexta colocação na pauta de exportações. Os dados integram o levantamento Balança Comercial de SC, divulgado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC).

A redução nas vendas de frango se deve, principalmente, à diminuição nas encomendas de Japão, Holanda e Reino Unido. Os motores e geradores elétricos tiveram recuo nos embarques por conta da Alemanha. Já os motocompressores acusaram menores pedidos por parte de China e Estados Unidos.

Entre os principais compradores dos produtos embarcados em Santa Catarina, a China, que em 2014 chegou a liderar a lista por alguns meses, reduziu suas compras em 27,2% e agora ocupa a terceira posição. Ela foi ultrapassada pela Argentina, que reduziu as compras em uma intensidade menor: 14,5%. Os Estados Unidos seguem liderando o ranking, apesar da diminuição de 2,6% em seus pedidos.

As importações que chegam ao Estado tiveram uma redução de 3,1% no bimestre, ficando em US$ 2,63 bilhões. A lista dos principais produtos é liderada pelo polietileno, seguido pelos catodos de cobre e pelos laminados de ferro e aço.

Balança – Neste cenário, a balança comercial de Santa Catarina acumula déficit de US$ 1,54 bilhão no primeiro bimestre, alta de 4,3% sobre o mesmo período de 2014. Já o saldo brasileira está negativo em US$ 6 bilhões, o que representa uma melhora de 2,9% sobre o registrado no começo do ano passado.

Fonte: FIESC

 
 


somos afiliados: