Senai apresenta, nesta segunda, o Instituto de Tecnologia em Metalmecânica
O Senai-SC apresenta nesta segunda, na reunião da Associação Empresarial de Joinville (Acij), o projeto do Instituto de Tecnologia em Metalmecânica, que deverá entrar em operação até 2014.
O objetivo é atender principalmente aos segmentos de metalurgia, mecânica, óleo e gás, plástico e borracha. A atuação será baseada em três plataformas: tecnologia da manufatura e processos produtivos, desenvolvimento de produtos mecânicos e engenharia de materiais.
O instituto vai oferecer novos serviços laboratoriais de ponta, consultoria e cursos avançados, com possibilidade de atendimento às montadoras de automóveis que estão se instalando na região.
– Queremos ser indutores do processo de inovação e modernização tecnológica no Estado. Os novos equipamentos serão utilizados na análise e aprimoramento de produtos já criados pelas indústrias e em projetos de pesquisa aplicada, apoiando os testes necessários para a criação de novos produtos, diz o diretor regional do órgão, Sérgio Arruda.
O projeto prevê a construção de um novo prédio onde está instalado o Senai Norte (rua Arno Döhler) com 4,9 mil m2 de área, dos quais 2 mil m2 serão para novos laboratórios.
A chegada dos primeiros equipamentos está prevista para o primeiro semestre de 2013, possibilitando a realização de serviços, que serão oferecidos em um local provisório.
– Com equipamentos de ponta e a participação de profissionais experientes, pretendemos apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento das empresas. Por fugir de suas rotinas, muitas organizações têm dificuldade para realizar essas ações apenas internamente, diz Arruda.
O Instituto de Tecnologia em Metalmecânica atuará de forma articulada com outros 60 institutos de tecnologia e 23 de inovação que o Senai pretende instalar no Brasil, complementando a atuação.
Em Santa Catarina, serão dez institutos, sendo oito de tecnologia – voltados para as áreas de alimentos, eletroeletrônica, automação e tecnologia da informação e da comunicação, design têxtil e do vestuário, ambiental, materiais e logística – e dois de inovação, com foco em laser e em sistemas embarcados.
Fonte: AN – Economia
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