A Tigre continua olhando o mercado da América Latina e da América do Norte para crescer por meio de aquisições. Há conversas em andamento. A empresa busca boas oportunidades até nos Estados Unidos. “Não temos alvo específico, mas aquisições menores podem acontecer a qualquer momento”, diz o presidente Evaldo Dreher.
A fabricante de tubos e conexões mantém o planejamento de chegar a faturar R$ 5 bilhões ao final de 2014.
Os negócios no primeiro semestre tiveram uma expansão de 8% na comparação com o mesmo período do ano passado. “Menos do que gostaríamos”. Ajudaram no resultado a redução de taxas de juros, o incentivo do governo para compras de material de construção em até 96 meses.
E os negócios na área de infraestrutura ficaram aquém do esperado, prejudicando o desempenho geral.
Investimentos
A Tigre investe R$ 150 milhões neste ano. Do total, 70% já foram feitos em nova unidade de registros e ampliação de capacidade produtiva e atualização tecnológica.
“Em 2013, seremos mais conservadores. A crise na Europa vai demorar por um bom tempo”.
Fonte: AN -Livre Mercado – Cláudio Loetz
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